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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Metas e Prioridades da Nação para sair da crise

METAS E PRIORIDADES DA NAÇÃO PARA SAIR DA CRISE?
Cortar Gastos Supérfluos, Esbanjamentos e Desperdícios

Não há como não reagir à falta de dignidades de alguns dos atuais mandatários do governo português. O país não sabe mais como pagar a dívida pública (!?). No entanto continua a esbanjar e a solapar a economia da nação,  para atender interesses dos apaniguados, com o dinheiro da nação. Uma lenga-lenga inglória!
Dizem que não sabem mais onde cortar despesas? Como não sabem? São estúpidos, mentirosos ou covardes? Abram os olhos. Logo verão onde cortar.
É só reduzir as despesas ao mínimo necessário economizar. É só cortar desperdícios, mordomias e cortar empresas e cargos inúteis para pagar apaniguados e parasitas, em todos os níveis da Administração pública.
Já fizeram as contas, para verificarem quantos milhões são desperdiçados com gastos perdulários e inúteis, todos os dias e todos os meses.
Rodam, pela imprensa e na internet, sugestões justas e simples, para beneficiar a economia popular, gastando, na administração pública, apenas o necessário e suprimindo os abusos.
Suspendam-se os abusos de pagamento de apaniguados e parasitas, com o dinheiro do povo. Suprima-se essa sangria escandalosa de gastos desnecessários, perdulários e improdutivos, com a pobreza e sacrifícios da nação e a perda da força empreendedora que impele as empresas.
Esqueça-se o projeto dos gastos absurdos do VLT, ligando Lisboa a Madrid, sem justificativa aceitável e sem qualquer prioridade. Parem de assaltar o bolso do trabalhador empreendedor.
Pare de inviabilizar as empresas com impostos impossíveis, levando os empresários à falência, aumentando o desemprego e abalando os pilares da nação.
É preciso dar um basta ao desperdício, aos gastos perdulários e às mordomias absurdas, para comprar apoios.

Se o Ministro das Finanças não sabe como cortar despesas, damos-lhe  algumas sugestões, que há muito vêm sendo repetidas, nos meios de comunicação:

1-    Por que não reduz o número de Deputados da Assembleia da
República. Um terço dos atuais bastaria: 80. Para estar na média europeia dos países ricos, seriam tolerados 100. (80 no País e 20 na Diáspora) Nada mais. Para que precisamos de 230? Isto é esbanjar. Diminuindo 130 Deputados seria uma grande economia. Quanto custa cada deputado por mês? Contando salário, assessores, secretários, carros, e muitas outras mordomias, seria muito dinheiro economizado. Seria razoável libertação de desperdícios.
2-    Além da redução drástica de deputados, proporcional ao número de
habitantes, (Em média 1 para 100.000) por que não se reduzem as mordomias, tomando por base a media europeia? Por quê tanto esbanjar, por tão pouco? São gastos indecentes, inexplicáveis. É essa a lição que o 25 de Abril quer dar ao povo? Com gastos indecentes?! O País  vai muito mal, mas ao políticos nadam em dinheiro e levam o país à banca rota. O que é isso, companheiro?!
3-    Por que não acabam com as empresas estatais e municipais, apenas
fuga “legal” de divisas para poucos se locupletarem, sem nada retribuir ao povo? Por que não reduzem os gastos das Câmaras e das Assembleias Municipais? Por que não reduzem os gastos das Juntas de Freguesia?
4-    Por que não proíbem que os carros públicos façam serviços
particulares? Por que os carros públicos não têm chapa de identificação especial para o governo ser transparente e denunciar a corrupção?
5-    Por que os funcionários de instituições públicas tem salários
escorchantes, muitíssimo além do mercado nacional e muito além do que o povo pode pagar? Somos uma sociedade de castas?

Se você quiser saber mais dos monumentais desperdícios nacionais,
oficiais e legais, veja um e-mail que me chegou, e que corre pelo território português. Enfim, mais uma proposta decente para acabar com desperdícios indecentes que levam o país à falência. Há muitos outros rodando nos meios de comunicação. É só prestar atenção.
                            Acredito que é de todos o interesse de qualquer governo, resolver estas distorções.
Então, senhores ministros, mãos à obra.


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